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Ódio?

E ódio? Você consegue sentir ódio por alguém? Não existe diferença entre sentir ódio por alguém e alguém nos causar ódio. ódio é um sentimento não-pontual, pois parte de alguém para um objeto ou pessoa. Mas como todos os sentimentos desse tipo, ódio bate e volta multiplicado, ou seja, você se torna objeto dele sem saber, e a multiplicação continua até que você interrompa ou ele interrompa sua vida. ódio não é oposto do Amor, pois amor não tem oposto, ele é ou não é.

Alguns, pensam sobre esse assunto com objetivo de buscar uma companheira, já outros, apenas pelo prazer de conquistar várias mulheres.

A família tem como pilar as relações de afeto, baseadas na solidariedade e cooperação, desta feita, não é indivíduo que existe para a família e para casamento, mas a família e casamento que existem para desenvolvimento pessoal, em busca da felicidade.

Em sentido amplo, portanto, falar de homem amazônico seria tocar em um termo que poderia ser estendido e aplicado a todos os homens da Pan-Amazônia”. Assim sendo, de modo geral, seriam homens amazônicos os que habitam em biomas congêneres situados nos países sul-americanos circunvizinhos, assim como os habitantes das metrópoles da Amazônia brasileira, tais como Manaus e Belém e aqueles das sedes dos municípios dos interiores dos Estados. Contudo, não é este homem amazônico que aparece no romance Chuva branca, do escritor Paulo Jacob. Para saber mais sobre isso, clique aqui e veja outro blog que também trata do assunto.

Ao contrário da rainha, Blimunda, é uma mulher com características fortes, com sensualidade e inteligência. Ela será referencia para autor tratar das dúvidas e inquietações do ser humano em relação à morte, ao amor, ao pecado e à existência de Deus. Ela representa a vida do povo. É verdadeira, sem subterfúgios, mulher de poderes incomuns, e cuja mãe, Sebastiana Maria de Jesus, por ter poderes semelhantes, é vista como feiticeira e por isso é banida para Angola, País do continente Africano. Vive de forma livre em um mundo onde não há regras e formalidades para escravizá-la. Mundo bem diferente daquele vivido por D. Maria Ana, que recebe de seu confessor ensinamentos para resignar-se com as traições do marido, inclusive aquelas cometidas com as freiras nos mosteiros, a quem ele emprenha uma após outra. Apesar de ter uma vida simples e pobre, a ela é dado direito ao amor, à liberdade, à plenitude.

Mas não só negro é alvo do preconceito, a literatura encontra-se povoada por estereótipos de todas as cores: desde Gaúcho de Alencar, que cavalgava pelos pampas sem subjetividade, à donzela pálida e assexuada, passando pelo índio homenageado por bom comportamento, português rústico, sertanejo jeca ou nordestino retirante. Quanto à representação do negro, identificam-se dois grupos de autores: um deles representando os personagens negros a partir de estereótipos que apenas reproduziriam modelo social hierarquizante; e um outro que busca subverter essa representação. Porém, talvez seja impróprio compará-los e, principalmente, cobrar dos primeiros amadurecimento de uma consciência étnica e crítica que se construiu a partir de um processo histórico e estético que apenas segundo grupo vivenciou.

As vezes a mulher realmente interessante, mas por você não saber chegar nela da forma certa, ela te coloca na zona de pouco valor, e isso faz vocês dois perderem a chance de se conhecer melhor.

Everton tem formação em Letras pela UTP e especialização em Estudos literários pela mesma Universidade. Trabalha desde 2008 na área da educação no Estado do Paraná, mais precisamente focado na Literatura contemporânea e suas múltiplas características.

Logo depois, serão realizados estudos relacionados ao tempo e espaço e sobre a metaficção historiográfica presente na obra. Serão estudas teorias de Goethe (apud Bakhtin, 2003), Hayden White (1994) e Linda Hutcheon (1991). objetivo é mostrar como romance foi organizado, os recursos de linguagem utilizados.




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