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Lançamentos de Fevereiro @EditoraRocco



Marcus está livre do regime de treinamento da escola de gladiadores, mas continua em busca da mãe, entregue ao mercado escravo. Para resgatá-la, o jovem terá que ir ao encontro de seu pior inimigo, Decimus, o homem que destruiu sua família.
Acompanhado do amigo Festus e do guarda-costas Lupus, cedido por ninguém menos que Julius Caesar, seu antigo empregador, Marcus retorna à Grécia, rumo à região para onde ele e a mãe foram levados como escravos após o assassinato de Titus, o homem que ele pensava ser seu pai. A sede de vingança é a única coisa que pode acabar atrapalhando os planos do jovem gladiador.
Apesar de levar consigo uma carta escrita pelo imperador romano que instrui a todos que cruzam o caminho do trio a ajudá-los, a tarefa não será simples para Marcus. Além de enfrentar antigos e novos inimigos, ele ainda deve guardar em segredo o nome do pai verdadeiro, o líder da revolução de escravos, Spartacus.

Joey Harker é um herói. Depois da sua conturbada chegada na Interzona, Joey conseguiu dominar sua habilidade de “andar” entre as dimensões e se tornou um membro valioso do EntreMundos.
Agora, Joey encontrou seu lugar como um Andarilho, um agente do EntreMundos, organização responsável por manter a paz nos vários universos e dimensões.
Acompanhado de um grupo de outros Joeys de diferentes Terras de universos paralelos, o jovem tenta impedir que as forças rivais, ligadas à magia e à ciência, dominem todas as terras conhecidas do Altiverso.
Ao mesmo tempo que o EntreMundos começa a perder terreno na Guerra, Joey precisa reconquistar a confiança de seus amigos e descobrir quem é Acacia Jones, a misteriosa jovem que conseguiu acompanhar a equipe de Joey de volta à Cidade Base, o quartel-general do EntreMundos.


Confinados na caverna para onde tiveram que se retirar por causa do aumento das tempestades, o grupo tem que enfrentar a dor da perda de Liv e da ausência de Roar, desaparecido na sua última missão.
O pequeno Cinder é a chave para Azul Sereno, mas Hess e Sable estão em vantagem na corrida, eles ainda mantêm o jovem como prisioneiro.
E o tempo para o resgate do garoto está se esgotando. Sem outra opção, Perry e Aria juntam um time único para uma missão impossível.
Neste último livro, os protagonistas partem para a mais perigosa de suas aventuras.
Muito mais que o amor proibido entre dois jovens, agora toda vida dos ocupantes e forasteiros está em risco. É sobre os ombros dos dois que recai toda a responsabilidade. Um final emocionante e épico para uma das melhores sagas dos últimos anos.


Um verão. Uma menina. Um plano. 65 maneiras de fazer a diferença.
Neste livro romântico e cativante, Michele Weber Hurwitz, elogiada autora de livros juvenis, conta a história de Nina Ross, uma menina de 13 anos que, um pouco entediada e solitária durante as férias, resolve dar um gostinho diferente aos seus dias com um plano inusitado: fazer uma boa ação por dia, anonimamente, a alguém de sua vizinhança.
A cada um dos 65 dias em que põe seu plano em prática, Nina descobre algo novo sobre seus vizinhos e sua família capaz de surpreendê-la.
E aprende que as coisas podem não acontecer sempre do jeito que esperamos, mas podem ser ainda melhores.
Como o verão inesquecível em que ela salvou o mundo – ou pelo menos fez uma pequena diferença nele – e as próprias férias.


Um detetive ambicioso em busca de uma chance de ascender profissionalmente; um homicídio que envolve adolescentes de um prestigiado internato católico de Dublin; uma investigadora durona com fama de poucos amigos.
Mais bem-sucedido livro da autora, “O canto dos segredos” tem início quando a adolescente Holly Mackey procura o detetive Stephen Moran com uma pista sobre o assassinato de um jovem nas dependências do tradicional colégio Sta. Kilda, um ano antes.
Para solucionar o caso (e alcançar a posição que almeja na Divisão de Homicídios), Moran trava uma luta surda com a difícil Antoinette Conway, inicialmente encarregada do caso, numa trama que perpassa temas como as relações de amizade e poder, os excessos da juventude, vaidade, lealdade e diferenças sociais.


Bem-sucedido romance de estreia de Emily Gould,
“Melhores amigas” pinta um retrato honesto e bem-humorado da mulher na faixa dos 20 e tantos aos 30 e poucos anos hoje, com suas expectativas e seus questionamentos. Segundo da coleção Geração Ha, o livro acompanha as trajetórias de Bev e Amy, amigas de longa data que chegaram aos 30, mas ainda não encontraram seu rumo na vida, entre escolhas pessoais e profissionais duvidosas.
Ao longo da trama, entre sushis, taças de vinho e cigarros ocasionais, elas dividem seus planos e suas incertezas uma com a outra. Mas a amizade é posta à prova quando o plano de Amy de morar com o namorado naufraga, ao mesmo tempo em que Bev engravida de um desconhecido. Juntas, elas terão que descobrir se a amizade é capaz de resistir à força do tempo e às reviravoltas da vida, nesta deliciosa crônica da vida da mulher moderna.

A história tem início em 1937, na União Soviética, com um homem parado ao lado de um elevador durante a madrugada. Apoiando uma maleta na perna, ele fuma um cigarro atrás do outro enquanto rostos e nomes, de vivos e mortos, cruzam sua cabeça a mil. Porém, como o leitor é lembrado logo nas primeiras páginas, “nada começa desse jeito, numa certa data e num certo lugar. Tudo começa em muitos lugares, e em muitos momentos; algumas coisas até mesmo antes do próprio nascimento de alguém, em países estrangeiros, e na mente de outras pessoas”.
Shostakovich tem certeza de que será preso, exilado na Sibéria, talvez até executado. Ele escreveu um de seus maiores concertos, Lady Macbeth de Mitsensk, mas não agradou ao Poder. Para os críticos oficiais, sua composição, “apolítica e confusa”, “gritava, grunhia, grasnava e ofegava”. Em vez de ter sido produzida para ser assobiada pelos trabalhadores, estava contaminada pelo “formalismo e o cosmopolitismo” que ameaçavam a “verdadeira música russa”. O Estado soviético vê a arte como algo que só diz respeito ao povo; o narrador, no entanto, que conduz a trama a partir da consciência do protagonista, acredita que ela pertence a todos e a ninguém, a todos os tempos e a tempo nenhum, aos que criam e aos que desfrutam: “a arte é o sussurro da história, ouvido acima do ruído do tempo.”

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