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Oscar 2018 - Melhor Filme - Parte 1



Quem me conhece sabe quanto eu sou perdidamente apaixonada pelo Oscar. Os vestidos, as piadas engraçadas dos apresentadores e tudo mais. Acho muito mágico isso! Assisti os filmes e ficava "julgando" quem merecia ou não ganhar uma estatueta, quando anos eu tenho mesmo? haha 

Esse texto vai ser um pouquinho diferente de tudo que vocês já viram por aqui. Neste falarei sobre três longas, indicados ao Oscar 2018, como melhor filme para não ficar cansativo pra ninguém separei de três em três, então da pra dar um resumo bem legal da história pra vocês!


Get Out!


Corra! é uma das minhas apostas para ganhar diversos prêmios esse ano. Na trama o casal Chris (Daniel Kaluuya), um jovem negro, e Rose (Allison Williams) uma garota branca de uma família tradicional. Rose convida Chris para ir á sua cidade natal para conhecer os Pais Dela. Ele pergunta se os pais dela sabem que ele é negro e a garota responde que eles não ligam para isso e diz ainda que seu pai votaria no Obama pela terceira vez.

A historia se baseia nisso, mas o final é bem surpreendente. Como clichê básico nos filmes de terror o personagem negro é sempre o primeiro a morrer, quando isso não acontece gera aquele estranhamento, o que é fantástico para tirar um Pouco Desse preconceito.



Call Me By Your Name


Um filme que me impressionou muito foi esse que é baseado num romance egípcio, de mesmo nome, publicado por André Aciman. Na trama um professor convida um estudante, Oliver (Armie Hammer), para passar o verão na sua casa onde o ajudará com a sua pesquisa em cultura greco-romana. Eles sempre faz isso, então guarde esse informação mega importante. Outra coisa importante é que o longa se passa em 1983. Ellio (Timothée Chalament) vai se aproximando de Oliver e vice e versa. 

Chamar de "um romance gay" é reduzir o tamanho do filme que eu achei particularmente incrível. Nele se destaca não só o drama, mas sim o amadurecimento de ambos os personagens o que subverte o clichê.



Lady Bird - A Hora de Voar


Sabe aquele filme que você assiste com um sorriso no rosto, do começo ao fim, mas tem algumas partes que chega a dar arrepios? Assim eu descrevo Lady Bird. 

Cristine (Saoirse Ronan), que prefere e exige que seja chamada de Lady Bird, é uma estudante de uma escola católica da cidade de Sacramento, não é popular, tem diversos conflitos com a mãe e idolatra o pai que perde o emprego, pois a trama se passa em 2002 que é o período de grandes dificuldades nos EUA. Clichê, né? Mas Greta Gerwig faz o diferente de uma ideia batida, o que é muito bom.

Uma cena que me chamou muito a atenção foi Cristine e sua melhor amiga comendo hóstia e falando como elas se masturbavam, o que é incrível pois quebra um pouco desse tabu da masturbação feminina, até escrevi um texto sobre isso aqui e um outro aqui. Não aposto mundo que este longa ganhe melhor filme, mas acredito que deve ter outros prêmios esperando por ele no dia 4 de março.







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