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AnáliseMorte: Dark Souls - Prepare-se pra morrer.

Eu deletei o post original, logo após concluir.



Foi um desastre. O arquivo Tinha ficado lindo, completinho, eu tinha conseguido descrever Dark Souls em seus mínimos detalhes e registrar minha experiência com ele da forma mais rica possível. Eu tava tão orgulhoso, e ai, deletei tudo sem querer.

Meu post morreu, mas... exatamente como aprendi em DS: Não importa o quanto falhe, jamais desista. Eu nem chorei, alias, pois, to anestesiado por enquanto, mas se eu não conseguir concluir este post, com certeza me sentirei um fracassado. Se você ta lendo, é por que eu consegui!

Então, meus caros, eu agradeço pela paciência e, lamento por este não ser o original. Jamais conseguirei fazer igual, inclusive pretendo tornar esta uma postagem bem mais reduzida (a original chegou a consagradas 19 mil palavras, revisadas.) Ainda não esqueci o jogo, mas muito do que eu digitei ta no limbo da minha memória... 

 Tem alguns spoilers... se é que pode-se considerar spoilers... 

Boa leitura.



Ah, o modelo da postagem era bem inovador, eu tinha descrito o jogo inteiro, pela minha exata e precisa perspectiva. Não tinha separado o post em "Gameplay", "Personagens", "Inimigos" e "História". Apenas tinha contato tudo, na exata ordem em que descobri. Cada reviravolta, cada aprendizado, cada mistério, cada surpresa, tudo tava no papel... eu... perdi isso tudo exatamente como as almas ao substituir por outras.



De fato, foi isso que ocorreu. Quando eu tava digitando a postagem de Kingdom Hearts Dream Drop Distance (sempre KH me ferrando), tinha selecionado várias imagens e ai, do nada, a postagem duplicou o rascunho. Eu conferi, e o rascunho duplicado carregava informações desatualizadas, logo, para evitar apagar ou substituir o post de KH, decidi deleta-la. Eu nem tinha notado que era um bug do Blogger, e na verdade, eu estava deletando o post de Dark Souls.

Provavelmente, o arquivo se substituiu pois deixei ambos abertos lado a lado. Ainda estou sem entender o que houve... mas... enfim...

Dark Souls é um jogo que eu gosto de chamar "Action Survival". Seria um tipo de jogo de ação, em que você precisa evitar ao máximo tomar qualquer dano, ou ser derrotado, apesar disso ocorrer com frequência.



O jogo é cruel nesse sentido, te matando em qualquer chance que surge, e pra piorar, ao morrer, você perde a exp acumulada caso não tenha utilizado ela ainda, pra compras ou up, exp essa representada por Almas.



Bem, o jogo tem uma movimentação bem fluída, apesar de ser meio lerda de tão realista, e o contato direto com inimigos não chega a causar dano, apenas caso eles estejam atacando, o que facilita, em seus sonhos, a possibilidade de esquivar.



Pra atacar, temos armas de vários tipos, todas coletadas de inimigos ou compradas em npcs, mas os controles são uma bagunça.



Esse foi o primeiro jogo que vi em que o botão de atacar é o R1. Até me acostumar com isso e outros movimentos, foi um saco, que eu até descreveria mas, nah. Só saiba que é bem ruim de aprender.

O jogo não se salva automaticamente, quando você precisa, mas quando não precisa ele adora te ferrar. Você pode salvar em Fogueiras, acesas tanto para esse fim, quanto pra recuperar a vitalidade do personagem (e restaurar umas poções que ele carrega consigo), além de restaurar todos os inimigos ao redor (apenas os mini chefes e npcs permanecem mortos).




Poções curam um pouco do HP do personagem e não podem ser compradas, mas sim restauradas apenas pelas fogueiras. Quanto maior a fogueira, mais poções ele carrega (daquela fogueira).



Ah, é, os npcs podem morrer, isso se não te matarem antes.

Irei contar minha história com o jogo, dessa vez bem mais resumida e cortarei as partes narrativas... deus... tinha ficado tão lindo... mas ok. Como o jogo não tem história, essa foi a alternativa que encontrei.

Alias, sim, Dark Souls tem um conceito narrativo, não uma história. Pra que você conheça a história do jogo, além de ter conhecimento prévio da série Demon Souls, que veio antes (eu acho que tem que ter, pois fiquei boiando em um monte de referências), você também precisa trabalhar sua capacidade de observação, e dedução. Não existem documentos, quase não existem diálogos (são bem raros) e pior, não há descrição de nada (da história, mas dos itens tem em tudo que tu pega). Você apenas vai andando, achando as coisas, matando tudo, e morrendo um monte.



Me lembrou um pouco Shadow of Colossus, pois o jogo tem um "Q" de contemplativo. Uma trilha sonora imersiva, uma atmosfera bem sombria, e um realismo gráfico de encher os olhos, bem envelhecido alias, o jogo não peca nesse sentido, mas em oferecer uma narrativa básica.



Você precisa se virar, se quer entender algo, e até mesmo pesquisar fora do jogo, o que pra mim, não vale. 

Eu vou contar exatamente como descobri coisas, e o que descobri...


 O Inicio 


Na introdução, é explicado que a muito tempo, um tio do fogo, uma mina do caos, um morto vivo e um dragão traíra travaram uma guerra contra os dragões, e deram origem à Era do Fogo, até mudarem de ideia e deixarem as trevas reinarem novamente.



E ai pronto, tudo começa.

 O Demônio da Prisão 

O jogo começa do nada, numa prisão, onde um carinha joga uma chave, e dai por diante é você por você e dane-se o resto. Há até umas poucas marcações no chão dizendo o básico do básico, mas o jogo praticamente te fala "Se vira".




Alias, antes mesmo do jogo começar ele já faz isso. Você cria um personagem, escolhe o sexo, a classe, e o presente, além de distribuir os pontos iniciais. Se você não prestar atenção nesse momento, se ferrou, pois durante o jogo nunca mais será explicado o que são atributos, o que são classes, e principalmente, pra que serve o presente.




Eu fiz tudo errado logo ai. Primeiro, criei um personagem feminino chamado ShayMorte, pois, nunca fiz personagens femininos, e quis ter uma perspectiva feminina do mundo... Não tem absolutamente nada haver com roupas... (antes que me acusem de pervertido). Mas, convenientemente, você escolhe a vestimenta inicial do personagem através da Classe, e eu escolhi "Ladrão", por ser a mais estilosa.




O presente que escolhi, foi um binóculo, pois eu gosto de enxergar longe, assim planejando e mirando melhor na hora de usar Arcos. Tudo errado...

Ladrões usam facas, não arcos, os atributos se auto-distribuíam tudo pra favorecer lâminas curtas e furtividade, justamente coisas que odeio fazer (gosto de armas de longo alcance e sempre lutar com quem aparecer). O Binóculo era um recurso inútil pra minha classe, dando uma visão inclusive menor que a do próprio arco quando equipado. Eu já comecei todo cag4do.




Mas quando descobri isso, já era tarde de mais, eu já tinha passado 4 horas no jogo, tinha matado o primeiro chefe (eu achei que matei), um Demônio Gordão que aparece duas vezes no começo, e você só derrota na segunda (me matei muitas vezes até pegar a manha da esquiva nele).



Depois de passar por ele, aparece um Corvo enorme e te leva pro mapa de verdade.



 O NPC 

E ai foi quando eu morri umas 30 vezes até conseguir realmente jogar.




Logo onde o corvo te deixa, tem uma fogueira. Ela serve pra salvar o progresso e ponto de retorno, então fiz questão de me assegurar nela. Logo do lado, tem um NPC, um carinha de boa que fala claramente "Filha, se veio la da prisão? Se é um morto né? Ta ferrada... quer sair dessa? Toque o Sino mais alto, e o Sino da cidade pestilenta, esse é o destino dos mortos que saem de la, se vira agora e me deixa em paz, vou chorar."




Ele fica reclamando da vida depois disso, e me insultando. Por causa disso, eu dei um tapinha de leve nele. Consequência: Depois do 3º tapa (tava com raiva ué) ele me atacou de volta e disse "Maldita, agora é hora de receber o troco!".




Pois é, eu tirava 1 de dano, ele tirava todo. Morri a primeira vez e disse "Poxa, que droga, até o npc me mata, vou evitar lutar com ele". Pra que?




O NPC continuou com raiva de mim depois de voltar pro ponto seguro, e pior, ele fica do lado da fogueira então, sempre que eu renascia, ele me matava!




Demorei umas 6 horas nele, tentando fugir (mas não sabia correr), tentando lutar (mas não sabia nem esquivar direito) e tipo, até fechar o jogo pelo alt+F4 eu tentei, pra ver se bugava o save, mas o cara nunca mais me esqueceu.




Então, eu tive de vencer, ou nem conseguiria prosseguir. Eu nem tinha conseguido sair de perto da primeira fogueira da fase, imagina! Foi ai que aprendi uma regra de Dark Souls: Observe, aprenda, e não desista.




Ele tinha um ataque mortal que contra-atacava quando eu batia nele, onde ele defendia bem na hora e me dava dano crítico, quebrando meu ataque e me atordoando por alguns milésimos de segundo, o que até fazia um barulhinho. Pois é, eu também tinha um golpe com o escudo e imaginei que podia funcionar, e funcionou. Eu aprendi a contra-atacar, defendendo bem na hora que ele ataca, com o "ataque de escudo" e ai, consegui acertar meu primeiro dano crítico nele.




Demorou mais umas 30 mortes até eu aprender o truque perfeitamente, e pegar o tempo certo... foi ai que, milagrosamente, matei o NPC, que nunca mais voltou.



E sim, quando um npc morre, ele jamais retorna.



Depois disso jurei nunca mais bater em npcs, e assim o fiz até o fim dos tempos.

 O Minotauro e o Dragão 


Avançando, achei alguns npcs, como o vendedor de Milagres (tipo magia, mas usa o atributo fé, foi um saco aprender a usar) e um cara fanático pelo sol. O bicho usava uma armadura enfeitada com ouro e admirava o sol. Mó maluco... porém, antes de chegar nele eu tive de enfrentar o Minotauro.




Cara, como foi demorado, foram mais umas 5 horas de jogo só pra aprender a chegar no Minotauro. Tinha um castelo, cheio de zumbis guerreiros, um Cavaleiro Negro que eu até matei, dropou uma espadona que eu não conseguia nem equipar (precisava de força) e um Cavaleiro Prateado, que tinha um escudão, uma espadona, matava num golpe só, e eu só consegui derrotar depois de dias de tentativa (inclusive, só o venci depois de ter derrotado vários outros chefes).




Ele inclusive dropou um Anel de Peso, que aumentava minha capacidade de carga, sem precisar do atributo respectivo. Isso foi ótimo pois consegui andar com armaduras e armas mais pesadas sem perder minha mobilidade. 




Alias, sim, em Dark Souls, você pode equipar e carregar o que quiser, só que quando você equipa, o peso te deixa mais lento se você não tiver força necessária, e a arma se torna inútil se você não tiver o atributo certo nos requisitos necessários. É tipo a nova temporada de Sword Art Online (Alicization).




Enfim, eu upei muito nessa parte, foi inclusive quando aprendi que quando você morre, sua alma fica onde você morreu, com todos os pontos que você já coletou. Se você morre outra vez sem pegar ela de volta, se ferrou, pois sua nova alma substitui a anterior, com o que você conseguiu. Como eu perdi exp nisso viu.




Enfim, quando achei o Minotauro, depois da Porta de Neblina (que demarca os chefes, e as regiões mais perigosas), me lasquei pois era uma batalha numa ponte finíssima, onde o bichão era enorme, e matava com 2 golpes na martelada, tinha 2 zumbis arqueiros na retaguarda, e pra piorar, podia empurrar pra fora da ponte, matando no ato.




Até tentei lutar com ele diretamente, mas eu só venci quando consegui achar um mercador, que vendia Arcos e Flechas, e usei essa arma contra o Minotauro (eu atirava de longe, e quando ele chegava bem perto, esquivava por baixo dele, corria pro outro lado da ponte e repetia o processo).




Alias, o Arco virou minha primeira arma favorita, e foi comprado. Eu até dropei uma Balesta, mas ela era uma porcaria pra se usar, quando eu descobri como usar. Acontece que a Balesta equipa Dardos, e o Arco equipa Flecha (comprei um monte de Dardos pro Arco e perdi grana). Só que a diferença entre ambos é o tipo de ataque: O Arco Mira, e usa as duas mãos. Você fica em primeira pessoa pra atirar, ou pode atirar com a mira travada em alvos mais ou menos próximos. Já a Balesta usa só 1 mão, porém é bem lerda pra recarregar, e por, não permite a mira.




Enfim, depois de muito tempo, venci o Minotauro, e sai todo feliz pra nova região a explorar, onde conheci o cavaleiro do Sol e segui pela ponte logo atrás dele, morrendo queimado pra um Dragão enorme.




Pois é, pois é, ele nem era chefe, mas me matou várias e várias vezes (como tudo no jogo). Era impossível resistir às chamas dele, mas eu precisava passar por baixo dele pra conseguir chegar na porta e continuar explorando. Foi um saco, eu cheguei a explorar outras alternativas, mas no fim, consegui passar por ele, correndo.




Eu provoquei ele com o arco, me escondi atrás do muro no meio da ponte, e depois, corri feito louco. Ele soltava fogo quando era provocado, ou quando se aproximava muito, mas a mureta protegia. Depois, ele voava pra ponte, saindo de cima da porta, e procurava o alvo, soltando mais fogo. No intervalo entre ele soltando fogo e pulando pra ponte, foi quando consegui passar.



Depois disso ele vai embora, mas sempre volta se tentar passar pela ponte de novo.




Só consegui vencer ele quando nem era mais preciso (tinha uma escada que conectava a primeira região com a fogueira na porta que ele guardava), porém, eu descobri que de baixo da ponte tinha um canto que dava pra atirar nele, e apesar dele se curar depois de alguns disparos, quando eu peguei um arco realmente bom, atirei tantas vezes seguidas que mesmo a regeneração dele não deu conta e ele faleceu.



Deu nada de mais também, mas foi demorado viu.

 O Demônio da Cidade dos Ladrões 

Durante minhas buscas por rotas alternativas com o dragão frustrando meu caminho, me deparei com uma cidade de ladrões (opa, olha minha galera la) onde até dropei um set completo igualzinho o que eu equipei de fábrica. O bicho la envenenavam e se escondiam, era como eu deveria lutar mas Shay é uma anta.




Enfim, no final da cidade tinha uma porta de neblina, que levava pra um beco bem pequeno, onde tinha um monstrão com cabeça de cabra e duas espadas, e alguns cachorros venenosos.




Deus, ele era rápido, forte, e nem dava pra esquivar direito naquele local pequeno. Inclusive já vi vídeos dizendo que ele é considerado um dos chefes mais difíceis de Dark Souls, porém, ele não é não.




Eu não matei ele no primeiro encontro, só depois que upei e me equipei mais com outros chefes vencidos, porém, a estratégia que usei contra ele foi até que bem simples, mais do que a costumeira "Correr, mirar e atirar". Eu apenas fui na espadada mesmo, na verdade, na Lança, a segunda arma que favoritei.




Apesar do espaço pequeno, esquivar é possível pois contato físico não causa dano (imagina se fosse um Mega Man da vida, ai sim seria tenso). Eu apenas rolei pros lados quando ele atacava (nunca usava contra-ataque em chefes, por medo de falhar e eu morrer numa só). Depois matava os cachorros pra não atrapalharem e por fim, atacava ele.




Legal que ele não leva pra nenhum lugar. A entrada pra região seguinte fica antes mesmo da porta de neblina, ou seja, ele é um chefe não obrigatório. Mas matei.

 As Gárgulas da Torre do Sino 

Depois da ponte, tem um tipo de Igreja, um grande templo repleto de mais zumbis guerreiros, arqueiros, uns servos zumbis que morrem fácil, e vários Cavaleiros Negros. Foi difícil passar? Como tudo em Dark Souls, claro. Porém depois de enfrentar os cavaleiros, entrar na igreja, matar um mago no arco, e salvar um NPC que promete dar uma recompensa, mas nunca mais vi na vida...




Cheguei no topo da igreja, com uma porta de Névoa. Era o chefe, um Gárgula grandão. Legal que nessa parte eu tinha restaurado minha humanidade, e alias, no jogo você é um zumbi, mas pode voltar a ser humano quando quiser, oferecendo Humanidade (um item pego de chefes, encontrado em alguns corpos e também, derrubado por monstros na região do chefe, se o chefe ainda existir). 




Esse item também é essencial pra melhorar a Fogueira (aumenta o tamanho dela, o que aumenta em +5 o número de poções restauradas por ela).




Bem, como humano, você pode invocar aliados antes dos chefes, por umas escrituras na entrada. Eu invoquei o cara do Sol, que virou meu parça, mas, apesar dele dar mó coro na Gárgula, enquanto eu podia mirar de longe de boa, ele não suportou a segunda Gárgula que apareceu do nada, e morreu, comigo indo junto na sequência. 




Se bem que, se não me engano, eu fugi da luta pra não morrer e perder a exp que tinha pego, usando um Osso Sagrado. É um item que leva de volta pra fogueira sem perder as almas.




Covardia a parte, não invoquei mais o carinha do sol pois, faltou humanidade. Então tive de vencer as Gárgulas na raça. Eu consegui, e nem foi difícil, mas só fui capaz de fazê-lo quando me senti mais seguro pelo level não pelos equipamentos. Eu simplesmente tirei tudo e fiquei peladona, com o mínimo de peso pra me esquivar e atacar.




Por incrível que pareça, funcionou, nem mesmo usei meu arco, apenas fui na lança e matei elas esquivando (essa foi uma estratégia corpo-a-corpo que usei por muito tempo até pegar o Anel do Peso).




Após vencer as Gárgulas, dropei um Elmo que usei por muito tempo, mó estiloso, e uma lança bem legal. Em seguida fui pra Torre do Sino, o primeiro Sino, que era minha única pista do que eu deveria fazer no jogo, dita pelo falecido NPC.




Na própria torre tem um sacerdote que oferece perdão pelos pecados, e eu cheguei a usar ele, mas só bem mais pra frente. O perdão dos pecados apaga seus atos malignos da mente dos npcs, ou seja, ele faz com que eles voltem ao normal. Além disso, ele vendia outros itens, mas nada de importante, agora.



 A Borboletinha da Floresta Sombria 

Então, em minhas jornadas por informação e rotas alternativas, encontrei uma floresta, após passar por um Ferreiro que refinava e reparava armas, e um mini chefe.




Alias, armas podem quebrar no jogo e se tornar inúteis. Da pra reparar elas conforme são gastas, pagando bastante almas pro ferreiro (almas são também a moeda) ou usando um pergaminho de Magia que repara armas (só peguei ele perto do fim do jogo). Enfim...

O mini chefe era um bicho feio numas ruínas antes da floresta, que jogava magia, mas matei ficando escondido atrás de uma pedra e atirando flechas (só depois de rever as imagens que fui notar que é o mesmo demônio feio que rasteja que vou encontrar outras vezes).




Depois, a floresta é repleta de arbustos andantes, gigantes de armadura, e até umas árvores vivas (que achei só depois de muito explorar) e uns cogumelos. Passando por isso tudo, chega-se numa torre pequena, em ruínas, com uma porta de neblina que da numa ponte bem mais fina que a do Minotauro.




Daí aparece a borboleta, com uma música muito calma, soltando pólen, voando lentamente e serenamente, quase como se não fosse um inimigo. 



Achei até que era um chefe "falso", mas não, ela é mesmo um chefe.




Ela lança bolas de energia e lasers, de vez em quando, só pra se defender, e tem horas que até pousa na ponte, pra comer algo, ficando completamente vulnerável. Ela nem tenta fugir dos ataques e flechadas... é meio triste.




Depois de vencer, e superar o sentimento de culpa, tem outro ainda pior no restante da floresta, que deveria ser chamada de "Floresta dos Inocentes, seu Monstro".

 O Lobo do Cemitério 

Tem um portão, esse portão só abre com uma chave que o ferreiro vende. Atrás dele tem um monte de fantasmas de guerreiros antigos, de várias classes diferentes (me lembrou muito os monstros da BioLab de Ragnarok Online).




Eu upei pra caramba la,


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