Apreciando o teu revoar
Vesti-me de lâmpada, mariposa.
Onde irás pousar?
Se em mim resta, a incerteza do teu leve pairar
desde o som do bater de tuas asas.
Sem teu sopro de vida, apagar-me.
Virar vaga-lume
Quem sabe...
(Cecília Villanova)
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