Quando moleque, com a sola do chinelo eu chutava o céu, eu tava curtindo as férias da quarta-série, zero preocupação na cuca.
No fundo de casa Tinha um balanço. Tinha tranquilidade naquele oxigênio, naquelas cercanias do sossego. Entã era o balanço. Madeira, o assento. As mãos segurando firme a corrente, pernas pro ar turbinando sonhos de pirralho Ansioso. Ansioso. Desde sempre, ansioso.